Dos barrancos a palafitas,
eu vou contemplando o rio que vai andando apressado para o seu descanso ,
de canoas e remos,
eu vou navegando no rio que eu amo
de redes e iscas eu vou pescando ,
do sol a canoa eu vou trabalhando,
tirando o meu sustento de suas águas eu vou vivendo.
Contemplando a imensidão e abraçando a minha paixão
Sou caboclo desse beiradão ,
das casas de palafitas
até as canoas que flutuam nessa vastidão.
No centro da floresta verso a preservação …
Do meu coração brota essa paixão.
Anderson Vieira
Poeta Parintinense
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